sexta-feira, 4 de julho de 2008

O Catolicismo Romano



















" Depois, perguntaram-lhe os fariseus e os escribas: Por que não andam os teus discípulos conforme a tradição dos antigos, mas comem com as mãos por lavar? E ele, respondendo, disse-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. Em vão, porém, me honram, ensinando doutrinas que são mandamentos de homens. Porque, deixando a mandamento de Deus, retendes a tradição dos homens, como lavar dos jarros e dos copos, e fazeis muitas outras coisas semelhantes a estas. E dizia-lhes: Bem invalidais o mandamento de Deus para guardades a vossa tradição" (Marcos 7.5-9).



É muito comum encontrar nas publicações da Igreja Católica, principalmente nos pafletos populares, que a Igreja Católica Apostólica Romana foi fundada por nosso Senhor Jesus Cristo, em Jerusalém , por volta do ano 29 d.C., e que as denominações foram inventadas por homens. Às vezes, chegam a apresentar uma lista delas com seus líderes pioneiros considerando-os como fundadores delas. Isso o fazem para persuadir aos seus leitores de que o Catolicismo Romano veio de Deus e as demais denominações vieram dos homens. O Catolicismo Romano é um dos três ramos do Cristianismo, juntamente com Protestantes e Ortodoxos.



CONSIDERAÇÕES GERAIS



Os movimentos religiosos heterodoxos costumam ensinar que a Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo se apostastou e que Deus levantou seus líderes para restaurar o verdadeiro Cristianismo. Isso ensinam as Testemunhas de Jeová, os mórmons, os adventistas do sétimo dia, os muçulmanos e muitos outros. não cremos nessa versão, pois o Senhor Jesus Garantiu que "as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt 16.18). A Bíblia ainda ressalta: "A ele seja a glória, na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém (Ef 3.31). Deus sempre teve testemunhas na terra, mesmo nos dias mais críticos da história da humanidade. Veja Gênesis 6.5-8.


Na Idade Média, período mais obscuro e mais cruciante da história da Igreja, havia os que rejeitavam a autoridade papal e padrão imposto pelo Igreja Católica. Como exemplo temos os valdenses. Antes do Edito de Milão, em 313, quando Constantino decretou a liberdade religiosa no seu império, marcando o fim das perseguições imperiais à Igreja, mantinha ainda uma considerável partes dos padrões do primeiro século.


No transcorrer dos séculos a Igreja, oas poucos, foi incorporando no seu bojo práticas estrnhas e muitas delas de origem pagã como missa em latim, salvação pelas obras, culto dos santos e da virgem Maria, culto pelos mortos, purgatório, celibato clerical, tradição no lugar da Bíblia, proibição da leitura da Bíblia ao leigos, bastimo de crianças, a figura do papa e outros dogmas, de modo que restou quase nada do Cristianismo quando Martinho Lutero fez a Reforma em 31 de outubro de 1517, na Alemanha.



O PAPISMO


Ninguém, em são consciência, pode negar a influência política do papa entre as nações, por ser sozinho a chefe da segunda maior religião do planeta e por se tratar de um político religioso; mas biblicamente, esse cargo não existe. A teoria de que Pedro foi o primeiro papa não resiste à análise bíblica. É como disse certo estadista, quev uma mentira repetida vinte vezes se torna verdade, foi isso que aconteceu na história. A tradição católica diz que Pedro foi papa em Roma durante vinte e cinco anos, mas nunca pôde ser confirmado nem na Bíblia e nem na história.
Usam o texto de Matues 16.18 para consubstanciar sua doutrina. Essa passagem bíblica é usada pela Igreja Católica para legitimar o cargo de papa. Antes de entrar na exegese do texto sagrado em foco, conve´m lembrar que a Igreja do primeiro século desconhecia a figura do papa. O Senhor Jesus disse: "Pois também te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja" (Mt 16.18). É uma das passagens mais controvertidas do Novo Testamento. A questão gira em torno da identidade da "pedra". Há aqui um jogo de palavras gregas Petros e petra. A primeira, traduzida por "Pedro", significa "pedra". A segunda, significa "rocha".


A expressão: "Sobre esta pedra" significa sobre a resposta de Pedro: "Tu és o Cristo, Filho do Deus vivo". Sobre Cristo a Igreja foi edificada, e não sobre Pedro.


A Bíblia ensina desde o Velho Testamento que a Pedra Angular, Principal ou de Esquina é Jesus: "A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se cabeça de esquina" (Sl 118.22). Veja ainda Isaías 28.16. Jesus afirmou ser ele mesmo a pedra: "Jesus disse-lhes: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta por cabeça do ângulo; pelo Senhor foi feito isso e é maravilhoso aos seus olhos?" (Mt 21.42).



CULTO AOS SANTOS


Há diferença entre "adorar" e "prestar culto"? Prostrar-se diante de um ser, dirigir a ele orações e ações de graças, fazer-lhe petições, cantar-lhe hinos de louvor, se não for adoração, fica difícil saber o que os papitas entendem por adoração. Chamar isso de simples veneração é subestimar a inteligência humana. A Bíblia diz que há um só mediador entre Deus e os homens - Jesus Cristo (1Tm 2.5); entretanto os católicos aprenderam a orar pedindo e intercessão de Maria.


Analisando essa práticas romanistas à luz da Bíblia e da história, fica evidente que são práticas pagãs. O papa Bonifácio IV, em 610, celebrou pela primeira vez a festa de todos os santos e substituiu o panteão romano (templo pagão dedicado a todos os deuses) por um templo "crsitão" para que as relíquias dos santos fossem ali colocadas, inclusive Maria. Dessa forma o culto aos santos e a Maria substituiu o dos deuses e deusas do paganismo. A Bíblia proíbe fazer imagens de escultura : "Não terá outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagens de escultura, nem de alguma semelhança do que há em cima dos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás , porque eu, o SENHOR, teu Deus, sou Deus zeloso..." (Êx 20.3-5).


O clero romano afirma que Deus não proibiu fazer imagem de escultura, e que a proibição de Decálogo diz respeito às imagens de animais cultuadas no paganismo. Para consubstanciar essa justificativa apresenta os querubins do propiciatório, que Deus mandou Moisés fazer. Esse argumento deles é pobre, pois a passagem bíblica, dos querubins do propiciatório da arca da aliança (Êxodo 25.18-20), advogada pelos teólogos romanistas, não ensina o que os romanistas querem. Porque não existe na Bíblia uma passagem, sequer, de um judeu dirigir suas orações aos querubins, ou depositar sua fé neles, ou pagar-lhes promessas. Esse propiciatório era a figura da redenção em Cristo: "e sobre a arca, os querubins da glória, que faziam sombra no propiciatório;...que é uma alegoria para o tempo presente,..."(Hb 9.5-9).


A Bíblia condena condena terminantemente o uso de imagem de escultura como meio de cultuar a Deus. Veja ainda Deuteronômio 5.8,9. O culto aos santos e a adoração à Maria, à luz da Bíblia, desclassificam o catolicismo romano com religião cristã. É idoloatria: "Filhinhos, gaurdai-vos dos ídolos" (1 Jo 5.21). Jesus disse: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele servirás" (Mt 4.10). O anjo disse a João: "Adora somente a Deus" (Ap 19.10; 22.9). Pedro recusou ser adorado por Cornélio: "E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo e, prostrando-se a seus pés, o adorou. Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te , que eu também sou homem" (At 10.25, 26).





MARIOLATRIA

O clero romano manifesta seu sentimento de profunda tristeza qunado afirmamos que Maria é reconhecida como deusa no catolicismo. Dizem que não estamos sendo honestos nessa declaração, mas os fatos falam por si mesmos. As Glórias de Maria é o título do livro que atribui a Maria toda a honra e toda a glória que a Bíblia confere ao Senhor Jesus Cristo. Chama Maria de onipotente e por outros atributos divinos. A Bíblia diz que Jesus é onipotente, pois ele é Deus, Maria é meramente humana, "ao nome de Jesus, se dobre todo o joelho dos que estão na terra, e debaixo da terra... para que em tudo tenham a preeminência" (Fp 2.9-11; Cl 1.18). Nosso único advogado é Jesus, diz a Bíblia: " Se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo. E ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo" (1 Jo 2.1,2).



A Bíblia diz que somente Deus é onipotente, onisciente e onipresente. Se Maria pode ouvir esses católicos, um pouco mais de um bilhão, hoje, e cerca de 300 milhões de ortodoxos, e responder às orações a todos eles ao mesmo tempo, ou ela é deusa, ou esses católicos estão numa fila interminável aguardando a vez de suas orações serem respondidas.



O outro problema do Catolicismo Romano é quanto aos filhos de Maria, ou seja, os irmãos de Jesus segundo a carne. Se a Igreja Católica pôs Maria no status divino, as passagens bíblicas que mostram que Maria gerou mais filhos depois do nascimento de Jesus se tornaram um problema para os romanistas. A saída que eles encontraram foi alterar o sentido primário da palavra "irmão". Quais os argumentos romanistas? José era viúvo antes de se casar com Maria e trouxe filhos do seu primeiro casamento, logo trata-se de enteados de Maria. Ou a palavra irmão significa parentesco próximo, "primo", por exemplo. O problema deles é que nenhum desses argumentos pode ser confirmado na Bíblia, são artifícios para ensinar o que a Bíblia não ensina.

A Bíblia afima categoricamente que Jesus nasceu de uma virgem e que foi concebido pelo Espírito Santo no ventre de Maria. Veja Mateus 1.18, 20, 23; Lucas 1.34, 35. Depois do nascimento de Jesus, o casal José e Maria teve mais filhos. José "não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe o nome de JESUS" (Mt 1.25). Ela se manteve virgem "até", é o que diz o texto sagrado. E Jesus é o seu "primogênito", isso é confirmado na passagem paralela de Lucas 2.7, logo, outros filhos vieram depois, e isso destrói completamente a teologia romanista e torna inconsciente a idéia de enteados de Maria e de primos de Jesus. É o que encontramos nos evangelhos, em Atos e nas epístolas.





FONTE DE AUTORIDADE

A Bíblia é inspirada por Deus, toda a Escritura foi divinamente inspirada por Deus, conforme encontramos em 2 Timóteo 3.16. O catolicismo romano oficialmente reconhece também a Bíblia com inspirada e Palavra de Deus. O problema é o papel que a Bíblia ocupa na vida da Igreja e o conjunto de sua tradições. Eles acrescentam obras complementares que reconhecem ter a mesma autoridade da Bíblia. São os livros apócrifos, os escritos dos pais da igreja, os pronunciamentos de concílios e decretos papais.


Os católicos costuman perguntar: "A Igreja que produziu o Novo testamento não tem autoridade para modificá-lo ou acrescentar algo às suas crenças?" Isso o fazem para justificar o seu desvio doutrinário. Dizer que a Igreja produziu o Novo Testamento é uma meia verdade, quem o escreveu foram os apóstolos. Nenhum dos apóstolos se apresentou como apóstolo da Igreja, mas como apóstolo de nosso Senhor Jesus Cristo. Veja Romanos 1.1; Gálatas 1.1; e 2 Pedro 1.1; e muitas outras passagens bíblicas. É a Bíblia que julga a igreja e não a Igreja a Bíblia.


Além disso, sua Bíblia apresenta alguns livros espúrios, simplesmente para fundamentar suas crenças anti-bíblicas. Os livro apócrifos nunca fizeram parte do Cânon Sagrado dos judeus, isto é, na Bíblia hebraica, até hoje. Esses livros e alguns outros aparecem na Septuaginta. Os livros são: 1 e 2 Macabeus, Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico, Baruque e os acréscimos ao livro de ester e Daniel, num total de 73 livros em sua Bíblia. São acréscimos à Bíblia ou faltam livros em nossas Bíblias? Esses livros sobressalnetes nas versões católicas são chamados de livros apócrifos.

A palavra "apócrifos" vem do grego, apokryphos, e significa "escondido". Essa literatura foi produzida numa época de agitação religiosa e política na vida do judaísmo, entre 300 a.C e 100 d.C. Os rabinos chamavam esses livros de "os de fora", ou seja, fora do Cânon Sagrado dos judeus. Cirilo de Jerusalém seguiu esse mesmo pensamento, simplesmente substituiu o termo usado pelos rabinos por "apócrifos".


Esses livros apresentam erros históricos, geográficos e anacronismos. Ensinam doutrinas falsas e incentivam práticas divergentes das Escrituras inspiradas. O estilo destoa das Escrituras Canônicas e faltam caráter divino e autoridade profética. Fílon, Josefo, o Sínodo de Jâmnia, Orígenes, Cirilo de Jerusalém, Atanásio e muitos outros da patrística citaram tais livros, mas jamais nenhum deles reconheceu a sua autoridade


O CELIBATO CLERICAL
Foi intituído em caráter local em 386, por Sirício, bispo de Roma, e imposto obrigatoriamente pelo papa Gregório VII, em 1074. Mantido ainda hoje pela Igreja Católica. Consiste na proibição do casamento aos padres, monges, freiras e seu superiores hierárquicos, é o voto de castidade. A absolvição do padre que se casa só é obtida diretamente pelo papa, ao passo que o padre que comete relação sexual é absolvido mediante confissão auricular feita aos seus pares, a outro padre. Isso parece mostrar que no conceito romanista o casamento é pecado, além disso, mais grave que o adultério e fornicação.

Convém lembrar que os apótolos eram casados. Há 4 referências no Novo Testamento afirmando que Pedro era casado: Mateus 8.14; Marcos 1.30; Lucas 4.38 e 1 Coríntios 9.5. A Bílbia chama o sistema celibatário de "doutrina de demônios": (1 Tm 4.1-3). Os padres da Igreja Ortodoxa são casados e podem ter filhos, desde que esse casamento seja realizado antes de sua ordenação. Não é permitido seu casamento depois de ordenado, e nem podem tornar-se bispos, se forem casados. Os rabinos são casados e da mesma forma os pastores protestantes.


O casamento não é mandamento, mas escolha individual. O celibato deve ser algo voluntário e não como condição para se tornar padre. Nem a Igreja, nem o papa e nem ninguém tem o direito de proibir um direito concedido por Deus ao homem, como lemos em Gênesis 2.18 e 1 Coríntios 7.2; principalmente os oficiais da Igreja, pois a Bíblia aconselha: "Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher... que governe bem a sua casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia" (1 Tm 3.2-5). Da mesma forma os diáconos, conforme 1 Timóteo 3.12. Essa Mesma recomendação reaparece em Tito 1.6-9. Quem não puder se conter, diz o apóstolo Paulo, que se case, 1 Coríntios 7.9.


O PURGATÓRIO

A doutrina do purgatório foi aprovada em 1439, no Concílio de Florença, confirmada definitivamente no Concílio de Trento (1549-1563), mas ela já existia desde 1070. Essa doutrina ensina que os cristãos parcialmente santificados, que seriam a maioria, passa por um processo de purificação através de um sofrimento punitivo para depois entrar no céu. Essa crença veio do paganismo e é muito antiga, não há espaço para ela na Bíblia. É uma doutrina que compromete todo o pensamento bíblico sobre a expiação dos pecados e obra da salvação que Jesus realizou no Calvário.


O atual Catecismo da Igreja Católica, publicado em 1993, cita apenas uma passagem bíblica para justificar essa crença: "Se alguém pecar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro" (Mt 12.32). Cita ainda um texto do livro apócrifo, de 2 Macabeus 12.46. A conclusão apresentada no referido Catecismo é que se há pecados que não serão perdoados no futuro, é porque há os que o podem, no caso seria o purgatório.


Essa analogia de um pecado mortal, segundo o clero romano, imperdoável no futuro com os pecados veniais, segundo o catolicismo é uma camisa-de-força. Além disso, o texto sagrado não deve ser analisado isoladamente para nele se fundamentar uma doutrina. Apenas Mateus usou a expressão "nem no futuro". Marcos 3.29 afirma que tal pessoa "nunca obterá perdão". Isso mostra que a expressão que Mateus registrou indica que tais pessoas jamais receberão perdão, sem vínculo com além.


O próprio contexto bíblico contraria essa interpretação romanista. Além disso, o mesmo Catecismo reconhece que é uma crença aprovada nos concílios acima mencionados. Jesus disse no alto da cruz: "Está consumado" (Jo 19.30). A obra da redenção o Senhor Jesus consumou na cruz do Calvário e por isso pode salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus (Hb 7.25). A crença na doutrina do purgatório neutraliza o sacrifício redentivo do Calvário. Com isso estão ensinando os romanistas que o sacrifício de Jesus não foi suficiente para a redenção humana, e que é necessário o fogo do purgatório para purificar os pecados. A Bíblia diz que é o sangue de Jesus que purifica os pecados. Veja 1 João 1.7.


O outro erro doutrinário derivado dessa doutrina é de salvação após a morte. A salvação é enquanto houver vida: "Buscai ao SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto" (Is 55.6). O perdão dos pecados é só na terra, enquanto houver vida: "Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele" (Mt 5.25,26). A Bíblia diz que Jesus morreu para nos salvar e nos livrar do horror da morte: "e livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão" (Hb 2.14,15); no entanto, os católicos vivem ainda esse pesadelo. Há apenas dois caminhos: salvação e condenação. Não existe um meio termo.

Fonte: Manual de Apologética Cristã - 1ª Edição/2002 - Esequias Soares - Editora CPAD

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